terça-feira, 28 de outubro de 2008

Eu linko, tu linkas, ele linka.

Eu como todo blogueiro de bom gosto:

DETESTO GENTE INTELIGENTE

Taí Jorge.

Contas X Champanhe


Ontem fui convidado para com a minha excelentissíma, comparecer a um evento regado a champanhe. Tudo bem, vou repetir. Melhor, vou relatar:
-Pablo, tudo bom?
- Tudo e vc?
-Ótimo. Olha, aparece lá em ... (sim eu sou discreto) vc e sua esposa pra tomarmos uma champanhe na quinta a noite.
- Tudo bem, claro (fingindo naturalidade).
Tentei deixar aparente que invariavelmente uma vez por semana eu era convidado pra tomar champanhe. Depois pensei comigo, como puta que pariu se faz isso? Existe isopor pra champanhe?
Eu já tomei pró seco e até achei legal, mas pensei que era igual a comer bolo de casamento. Ninguém faz bolo de casamento em casa pra tomar café da manhã. Pelo menos eu acho.
Achei muito legal o convite, pena que não vou poder ir, já tinha um outro compromisso marcado, mas gostaria muito de ir e observar como os seres evoluídos socialmente se comportam. É uma espécie de masturbação no meu atual estado econômico social (duro).
Eu convivo com essas pessoas ao mesmo tempo em que penso como vou me virar pra pagar mais uma do carro esse mês.
Pra mim pessoas finas e elegantes não têm problemas pra pagar contas, pelo menos eu prefiro pensar assim, se eu imaginar uma pessoa fina dessas fudida como eu no final do mês, com uma calculadora na mão e uma pilha de contas na outra, vou querer rachar a conta e decididamente isso é uma coisa que eu não tenho como fazer.
Enfim, são ossos do ofício.

De todo caso caríssimo amigo muitíssimo obrigado pelo convite.
Espero muito um dia retribuir, mas se for possível com um churrascão.

As vezes acho que eu nunca vou ser elegante.

Fundo do poço

Ana Maria Braga virou uma mistura deprimente de Datena com BBB (sem mulher gosotosa).

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Quase ia esquecendo

Esse fim de semana não teve buteco. Meu dinheiro acabou.

E por falar em DR...

Isso realmente precisava ser dito.

DR é DR não importa o lugar.

Nem o motivo, diga-se de passagem.

domingo, 26 de outubro de 2008

Eu também já fui fã, nunca tiete

E de bandas inomináveis, que foram do Legião ao Chiclete com Banana. Hoje sou fã de Paulinho Moska, mas me acho um bom fã.
Pra mim ser um bom fã é curtir o artista. Comprar CD, ir aos shows e se possível tirar uma foto ao lado.
Já um mau fã (ou tiete) enche o saco, quer que o ator faça a quela carinha do personagem, ou o cantor cante um trechinho daquela música que ele diz amar. Vamos e convenhamos lidar com tiete é chato pra caralho.
O artista não vive sem o fã e vice versa. É uma simbiose.
Mas...
Tem uns que eu vou te contar.
Sexta no show de Maria Rita ví alguns desses espécimes. Os caras ficam na saída lateral da concha, por onde saem os artistas, esperando pelo que eles pensam serem bichinhos interssantes.
Gritam, esperneiam e choram. Choram muito. Eu nunca chorei.
O que me fode não é o fato de eles quererem estar perto, mas o quando estão.
Tietes acham que é possível ser amigo do artista no primeiro contato e começam desesperadamente a falar coisas como:
"Vc é tão linda", ou "Menina como vc tá magra" e "aquela música tal é tudo".
Alguns ainda ousam mais:
"Menina como é que vc termina com aquele gato?". Porra. Vai se fuder, vc tem nada a ver com isso?
Acho que existe uma confusão. O fã convive tanto com o artista que confunde as coisas e acha que porque sabe muito da vida do idolatrado está autorizado a fazer perguntas de cunho íntimo. Falta de senso mesmo.
Podia ir lá e dizer: "eu adoro seu trabalho" ou "esse show é muito bom" sei lá, mas não, tem que ficar dando chiliquinho, pegando no cabelo e falando como se fosse íntimo.
Decididamente eu já fui fã, mas nunca fui tiete.

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Hoje tem show, boas lembranças e trabalho.



Daqui a pouco, mais precisamente às 18:30, tem show na Conha Acústica do Teatro Castro Alves, ou simplesmente "na concha", como a gente diz por aqui.
O show de Maria Rita é em comemoração aos 20 anos do GAPA Bahia, ONG muito bacana que trabalha no combate a AIDS e apoio aos portadores do Vírus.
Além de ser minha droga trabalhar com evento, esse vai ter um gostinho particular. Gostinho de lembrança boa. Maria Rita foi meu primeiro show pela Íris. Já tinha trabalho com a Íris em eventos até maiores. Vide Feira de Caxixis, Ana Carolina e tal, mas o show a que me refiro, foi o primeiro que eu fiz parte da equipe, com radinho, credencial e tudo. Foi difícil segurar a sensação de mais uma etapa conseguida. Tava cedo, mas as coisas nesse meio parece que ou acontecem muito rápido ou custam de mais a acontecer. Não tem meio termo e eu não posso mais esperar.
Foi maravilhoso. O show foi lindo (aliás, mesmo preferindo ela mais gordinha, a moça tava uma dilícia), o Cáis Dourado é uma casa super elegante, tava lotado, cheio de gente bacana e Pablo lá fazendo um esforço hercúleo pra não se sentir o fodão.
Hoje eu faço parte da equipe, mais do que isso, me sinto parte da equipe, as pessoas já me conhecem e eu praticamente não preciso mais de credencial, no entanto, diferente daquele dia eu não to me sentindo o cara.
Paradoxal, mas totalmente explicável, apesar das conquistas serem maiores, eu já tenho exatamente na cabeça o que eu quero (dominar o mundo) e o caminho que eu preciso percorrer pra chegar lá. E como eu sei como tá longe, não cabe mais dislubre.
Agora é trabalho. O trabalho mais tezão do mundo, mas acima de tudo. Trabalho.

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Uhu!!!

Show amanhã (Maria Rita, 18:30, Na Concha Acústica, 20 anos do GAPA).
Correria.
Isso é minha maconha. Tava morrendo de saudade.

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Sacanagem II

Segundo ela:
- Eu perdi, mas a gente já está providenciando outro. Ou seja: O cara vai continuar gozando dentro de Ivete.
Eu acho isso sacanagem.

Sim, mas sobre a parte boa do fim de semana?

Cabeça viajando (vcs já sabem quem é cabeça). O que me sobra? Beber.
Beber pra mim é um exercício social. O momento em que vc está puro. Livre das grades sociais do dia a dia. É o momento de sentar e bater aquele papo que começa falando sobre o cheiro do tira gosto e termina em devaneios pscológicos a cerca de como de sua infância moldou o jeito que vc está segurando no copo agora. E não existe melhor lugar pra isso, meus amigos, do que um buteco. um bom buteco de preferência.
Assim, seguimos a cartilha do comida de buteco e continuar nossa peregrinação.

1º do dia - Opção informal | Bairro: Stiep | Prato: Baipim com moela informal | Assunto: Família.
O lugar é legalzinho e mesmo com um garçon só, não deixou a desejar no atendimento. O prato é um pirão de aipim refogado com bacon (por isso o nome), coberto com umas moelas cozidas e decorado com umas rodelas de aipim com lâminas de bacon. Interessante. E muito gosotso tb. vale a pena conhecer.

2º do dia - Buteco do Peixouto | Bairro: Stiep | Prato: Escondidinho de carne de avestruz | Assunto: Relacionamentos.
O lugar é muito legal, embaixo de umas árvores, tranquilo e acolhedor. Quando vc chega é recepcionado pelo dono. Seu Peixoto, com seu bigodão, sua simpatia, e seu atendimento que me fez voltar no outro dia. O prato é muuuuuito gostoso, muito mesmo. Tem uns pedacinhos de queijo coalho e uma vinagretezinha deliciosa. Um dos diferenciais da casa é que se vc for sozinho pode pedir o mini escondidão, só pra provar, é barato e vem numa quantidade legal. Vale muito a pena e foi de longe o que eu mais gostei no fim de semana. questão de conjunto da obra.

3º do dia - Recanto da Tia Célia | Bairro: Garcia | Prato: Lombo com farofa de manteiga e torradas | Assunto: Quem se lembrar me conte.
O lugar é num beco feio retado, mas é esforçado, esquema familiar, dentro de uma casa que eles abriram toda pra acolher o mundo de gente que vai lá. A comida é boa, mas não me sentí comendo um tira-gosto, pra mim lombo é almoço, apesar de derreter na boca. Se vc gosta de lombo vá lá, até hoje não comi nenhum melhor. O atendimento é coisa de tia mesmo e os preços bem bacanas.

Depois eu não me lembro, mas deve ter sido legal.

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Dúvidas e mais dúvidas

Os meus parcos leitores entraram no blog pra ler minhas aventuras de fim de semana e como não viram, me sacanearam. Eu achei legal. Eu também me sacanearia.
O fato é que eu fiquei numa puta dúvida e enfim, explico porque.
Eu tive um fim de semana de fuder! Muito bom mesmo!
Sexta encontrei uns amigos que eu não via há um bom tempo. Sentei pra tomar "duas cervejas" e tomei 24, ou seja: Massa.
Sábado saí com nosso fiel escudeiro Drumond pra fazer um tour por novos butecos e descobrimos lugares bacanas, ou seja: Massa.
Domingo fui pro Esporte Motor da Petrobrás: F O D A (muito cheio, mas foda) e como Cabeça (minha esposa) já tinha chegado, levei ela a um dos melhores butecos do fim do sábado, ou seja: Massa.
Até que resolvemos comprar um sorvete e vímos um cara ser assassinado.
Cara, isso fode o fim de semana de uma pessoa.
Daí a dúvida.
Faço um post sobre a parte boa, ou sobre a parte ruim? Sobre os dois é impossível! Achei.
Essa dúvida me tomou dois dias.
Na verdade nós não vimos o crime em sí. Tinhamos acabado de parar o carro, ouvímos tiros e depois do silêncio saímos e vímos um cara fuzilado. Simples assim.
Se eu não tivesse ído ver de perto (grande idéia), o fato nem teria me chocado. E isso é que me choca.
Juntou a morte de Eloá, que eu não conheço, com a visão de um cara que eu não conheço, recém-morto e pronto. Tive a sensação que a coisa tá mais perto da gente do que parece. E isso, acreditem: Isso sim choca.
Como agora já passou, tenho a sensação de que se Eloá não tivesse morrido de forma tão trágica e se os jornais durante a semana tivessem tido 3 assuntos, eu provavelmente tinha tirado fotos da cabeça do cara estourada e colocado na internet. E isso: Isso me choca.
A visão de que o mundo tá tão fudido, que a gente nem precebe que as coisas estão acontecendo ao nosso redor, deveria, mas não choca mais ninguém. Não faz com que a gente chore, ou entre em pânico.
Eu tenho medo de virar uma pedra. Um cara que só se preocupa com quem diretamente me importa, um cara que não sente nada quando alguém distante sofre.
Não sei se isso me faria uma pessoa melhor. Acredito que não. Mas por outro lado, se eu me sensibilizar com Datena, Ana Maria Braga, ou com tudo o que tenho visto, mesmo sem querer, vou chorar e entrar tanto em pânico que não vou ter tempo de cuidar do que é meu.
Enfim, Dúvidas.
Dúvidas e mais dúvidas.
E olhe que com elas eu só perdí dois dias. Tem gente que perde uma vida.
Mas isso não é problema meu. Ou não.

É tarde pra escrever sobre o fim de semana?

Foram vários botecos, Roncos de Fórmula 1 e uma coisa chata.

sábado, 18 de outubro de 2008

Período Eleitoral terminando. Que bom. Será?

Segundo turno em Salvador está chegando. Eu voto em Nazaré das Farinhas. Nem deveria. Acho que as pessoas deveriam votar rigorosamente onde moram, mas como tenho uma relação muito forte com Nazaré, ainda não mudei meu título. Aliás, por conveniência. Política em Nazaré é um acontecimento.
Cidade pequena não tem muita coisa pra fazer, eu sei. Talvez por isso, quando chega a época da política vc seja coagido a vestir uma camisa e colocar uma bandeira na porta. É uma obrigação. Tanto quanto andar brigando pela rua com quem veste a camisa do adversário. Só estando lá pra ver. É uma questão de honra brigar. É meio que uma guerra santa. E a inquisição não perdoa ninguém. Amigo, parente, patrão ou empregado tá do lado de lá é inimigo. É um ímpio.
Eu tenho idéias sobre política que só converso com amigos. essa semana fui incentivado a escrever para as poucas pessoas que passam por aqui, então lá vai.
Seja numa cidadezinha de 40.000 habitantes ou numa capital como Salvador, política é um dos movimentos sociais que mais me intrigam. É incrível como pessoas pobres e sem nenhum ganho direto com a eleição de A ou B se envolvem e se emocionam com essas pessoas. Alguns vão ponderar sobre a melhoria da cidade como um todo e tal. Besteira. Pobre não mede isso, analfabeto não pensa assim. O pobre quer alguma coisa palpável. Um saco de cimento, uma sandália havaiana (da mais barata) ou um tapinha nas costas, isso é palpável.
Aqui como lá a classe B, C, D, E, e por aí vai, é quem decide a eleição. É quem se emociona. Eu sou contra eles simplesmente votarem. Há vc é elitista. Talvez. Chame do que quiser.
Eu penso que o título de eleitor deveria ser uma autorização, assim como a carteira de motorista. Só dirige quem sabe dirigir, só deveria votar quem sabe votar. Quando eu digo isso, não falo de consciência política, falo de saber o que é e pra que serve um vereador, quais as atribuições de um prefeito etc. E digo mais: Pra ser candidato o teste deveria ser ainda maior e sua complexidade diretamente proporcional ao cargo que o indivíduo pleiteia. Teste pra presidência ia ser um vestibular da UFBA. Simples e independe de classe social. Quer votar passe no teste, quer se canditar passe no teste.
Desse jeito a gente ia acabar com candidatos como Léu Kret (Travesti dançarina(o) de pagode 4º mais votado em Salvador para vereador) e com os eleitores que votaram nele(a)com a mesma paulada.
É bom deixar claro que pra mim o que pesa sobre o fenômeno Léu Kret está longe de ser a sexualidade dele(a) ou seu jeito divertido de sair enjaulado na parada gay. Aliás, isso é o que ela(e) tem de bom. Minha birra é porque ele(a) não sabe o que é ser vereador(a) e muito menos quem o(a) elegeu sabe quais foram suas propostas para o pleito. A galera votou de mulequeira, porque gosta de pagode, ou os dois.
Pois é, gente assim é que define os rumos de uma cidade. pequena ou grande. É foda.

O que eu quero é simples: Candidatos preparados, eleitores prepados.

É querer demais?

É.

Pior é que eu sei que é.

Não vejo a hora

Não vejo a hora de acabar essa eleição. Não aguento mais a música de Pinheiro.

A não, as.

Sacanagem

Eu não sei vc, mas eu acho sacanagem gozar dentro de Ivete.

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Dia par

Trouxe trabalho pra casa.
(oba, vou ter q afogar o dia)

Dia Ímpar

Hoje está sendo um dia fora da média. Ainda não tomei nenhuma bronca.
(droga, não vou precisar afogar meu dia num copo de Whisky)

Diretores de arte são seres hora detestáveis, hora adoráveis.

pabloaraujo2@gmail.com diz:

cara, os arquivos que estão no ftp são muito grandes pra pasta

*naf Jorge - www.cdljpublicidade.com.br diz:

certo

pabloaraujo2@gmail.com diz:

eu diminuiria, mas não posso pq tá numa extensão que eu não conheço

pabloaraujo2@gmail.com diz:

deve ser alguma mac

*naf Jorge - www.cdljpublicidade.com.br diz:

xô tentar

pabloaraujo2@gmail.com diz:

conseguiu?

*naf Jorge - www.cdljpublicidade.com.br diz:

no

*naf Jorge - www.cdljpublicidade.com.br diz:

ah, essa extensão sitx é mac, mesmo

só em casa pra eu abrir, aqui não tem Mac

mas isso só posso amanhã por conta disso

pabloaraujo2@gmail.com diz:

eu odeio quem tem mac e acha q todo mundo tem

*naf Jorge - www.cdljpublicidade.com.br diz:

essa foi foda mesmo

*naf Jorge - www.cdljpublicidade.com.br diz:

pq o mesmo programa que faz sitx faz rar, zip...

pabloaraujo2@gmail.com diz:

PORRA eu não tenho mac porque eu não tenho dinheiro caralho

*naf Jorge - www.cdljpublicidade.com.br diz:

tiração de onda besta

*naf Jorge - www.cdljpublicidade.com.br diz:

ahhahahahahahaha

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Eu vou

Gente, vai rolar aqui em Salvador o Petrobrás Esporte Motor, no dique do Tororó. No evento a Petrobrás vai apresentar os carros que disputam provas internacionais usando seu combustível. Vão estar presentes a Mc Laren que disputa a Fórmula 1, os Gigantes da Fórmula Truck e até o carro aviadado que participou do filme Speed Racer.
Eu como bom brasileiro besta sou apaixoando por carro, por cerveja e por coisas gratuitas. Portanto, devo estar por lá.

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Chuveu sapo em Salvador

Semana passada, dia 8 pra ser mais específico, ouvi um comentário de Juliana Cunha na rádio metrópole que eu classifico como no mínimo foda.
Ela começava citando um dó extraído de um fagote (seja lá o que foi isso) e terminava falando sobre a crise econômica, o que já mostra uma puta versatilidade, mas o que me chamou a atenção mesmo, não foi a capacidade argumentativa, nem a cultura, nem a inteligência da escrita dela. Isso eu já conhecia.
O que me chamou a atenção foi um simples "nos fudemos" em pleno rádio por voltas das 19:00 hs. Lindo. Amei.
Eu parei pra pensar em quantas vezes eu quis falar isso em rede e eis que de repente eu tomo pelos peitos isso de uma moçinha com menos idade do que eu.
Foi como se toda hipocrisia do mundo começasse a cair no chão como a chuva de sapos do filme Magnólia. Foi realmente lindo.
Pois é, tentei postar esse comentário baixado na rádio metrópole e não consegui. Eu sou burro eu sei, no entanto linkei o blog dela (Já matei por menos) aqui e quem quiser dê uma passadinha por lá, vale muito a pena.
Parabéns Juliana pela escrita, parabéns Mário Kertz por permitir uma chuva de sapos em plena primavera baiana.

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Fim de semana sem evento é ruim, mas é bom.

Esse fim de semana foi morno. Sem evento fica aquela sensação de que eu não fiz nada de útil. Essa é a parte ruim.
A parte boa é que dá pra fazer um monte de coisas que estão atrasadas, como visitar um bom boteco, comemorar mais um pouco o aniversário, visitar uns amigos, ajudar num ensaio de uma banda nova e de quebra, trabalhar domingo a noite no fechamento financeiro da leva de shows sucessivos que foi o circuito das artes. Ou seja, relax total. Pra falar só do domingo.

O bom boteco dessa vez foi o Recanto da Lua Cheia, na gostosa Pedra Furada, perto do Bonfim. O lugar é lindo, uma vista da península que é uma coisa. Aquele lugar bacana pra mostrar pra turista, mas que quem consome mesmo é o bom baiano. O atendimento é meio confuso, mas legal. A comida é muito boa tb, com excessão do tiragosto que concorreu. O tal do sirí mole a dorê é muito ruinzinho. insosso por dentro e com gosto de fritura por fora. O sirí mole em sí já é uma iguaria muito senssível. É pequenininho, molinho e tal. Quando empanaram e fritaram, o que ressaiu mesmo foi o gosto da fritura. Um críme contra o siri que na moqueca é fabuloso (lembrei de mainha agora). Portanto meus amigos, não caiam na tentação de pedir, não vale a pena.

Pra sobremesa saímos de lá e fomos tomar sorvete na Ribeira, mais soteropolitano impossível. O sorvete de lá é uma delícia e tem que ser mesmo, pra gente pegar fila pra pagar, fila pra escolher o sabor, fila pra pegar o sorvete e fila pra sair com o sorevete, tem que ser fodástico. E é, minha sugestão é o de tapioca.

Por último pra dar uma relaxada fui pra casa trabalhar e esperar o pessoal da banda os docksiders (nome provisório, ou não) chegar pra ensaiar, na verdade não rolou ensaio, mas uma montagem de repertório. Pra quem não sabe pensa que é fácil, mas não é. Repertório é uma coisa muito complicada de fazer. A gente tem que antecipar que comportamento a platéia pode ter e daí manipular isso da melhor forma. Se a gente quer a platéia mais participativa no começo no meio ou no fim, em que instantes enntram as músicas mais fortes e tal. Tudo isso tendo o cuidado de não ser muito abrupto na passagem entre uma música e outra, não é fácil, nem divertido, mas produção musical é um trabalho como qualquer outro, requer suor.

Resumindo como eu disse no começo um fim de semana tranquilo (e olhe que isso foi só o domingo).

domingo, 12 de outubro de 2008

Quem nasceu no mesmo dia que você...

Coisas de internet. Recebi esse e-mail e achei tão bacana que resolvi deixar aqui.

É simples, vc clica e vê qual figurão da história nasceu ou morreu em determinado dia do ano.

Hoje por exemplo faria aniversário um cara chamado: PEDRO DE ALCÂNTARA FRANCISCO ANTÔNIO JOÃO CARLOS XAVIER DE PAULA MIGUEL RAFAEL JOAQUIM JOSÉ GONZAGA PASCOAL CIPRIANO SERAFIM DE BRAGANÇA E BOURBON, Gente boa.

Clique no dia desejado
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