Eu tenho um sonho.
O sonho que um dia seja criado um novo cargo de nível mundial e que eu seja escolhido pra esse cargo.
Um cargo simples, mas muito importante o de Presidente do Mundo.
Esse cargo nada dita sobre os rumos da economia global, sobre a fome, ou a violência.
Não por isso, ele deixa de ser importante.
Existem questões mundiais gravíssimas que precisam de alguém com pulso firme e essas questões têm sido deixadas de lado. No meu sonho elas teriam voz e vez.
Se vcs votarem para a criação do cargo e depois pra que eu seja o seu legítimo representante questões cruciais do mundo moderno poderão ser resolvidas. Como por exemplo:
Não mais será permitido o uso da palavra Baby em nenhuma música, sob pena de 12 anos de reclusão. Em caso de repetição da palavra citada será decretada uma prisão pepétua para cada repetição. Essa lei se aplica a partir do dia da sua promulgação com excessão para Silvano Sales. No caso dele a lei se aplica de forma retroativa.
Ainda no âmbito musical, não será mais permitida a rima da palavra perfeito, com puro e verdadeiro. Aliás as palavras puro e verdadeiro na mesma frase estão proibidas, assim como amor e lindo, paixão e coração e mole e bole. Bahia e alegria estão permitidas apenas com autorização prévia. Lindo e maravilhoso não só estão banidas dá música, como não podem sequer serem faladas em nenhum espaço.
O cabelo de Neymar será cortado. E ponto. Sem direito a recurso nem discussão. O de Robinho também seria, mas ele se antecipou.
Quem for pego ouvindo música alta no celular, terá o mesmo apreendido e, não interessa onde, o equipamento será enfiado no cu do usuário. Essa lei não cabe recurso, nem choro. Colocou pagode, funk ou até mesmo Legião no celular pra todo mundo ouvir, recebe. Se o individuo em questão estiver num ônibus perto do seu ponto, perde o ponto e leva o celular no boga, se estiver no elevedor perto do seu andar, perde o andar leva no tonhe e ainda tem q descer, ou subir de escada.
Sobre os vários gêneros musicais desse grande país. Digo: Pagode e funks com nomenclaturas vulgares do corpo humano tal qual: caceta, xoxota, ou mesmo xana, bunda, bundinha, pau ect. São músicas de gueto e como tal, estarão banidas pra lá e serão doravante consideradas drogas (como se já não fossem). Ou seja, vc quer ouvir funk, suba o morro. Vc quer ouvir pagode sujo vá pro fim de linha de Susuarana, alagados, Bairro da Paz e adjacências. Não será permitido essas porras no rádio. O locutor que insistir terá seu microfone tratado como o celular da lei anterior.
Silvester Stallone será obrigado a tirar o botox pra fazer a continuação de mercenários, já que será proibido de qualquer forma a tentar uma continação pra Rambo, ou Rocky Balboa.
Joelma e Chimbinha estarão banidos da música e seus bens serão leiloados em prol do tratamento pscológico das crianças que tiveram de crescer ouvido aquilo. Parte do dinheiro também será usado pra tratar o pescoço das pessoas que a imitavam. Aliás Não. elas não merecem tratamento. Revoga-se essa última parte da lei.
Como vcs vêm são assuntos importantes que estão sendo deixados de lado pela humanidade, mas eu sempre preocupado com um futuro mais cheiroso, bolinativo e inteligente estou aqui dando um pedaço de mim pra ajudá los e não um pedaço qualquer, mas um pedaço grande.
Por isso votem em mim e eu prometo, mais leis com esse impacto magnânimo.
Sem mais subscvrevo.
quarta-feira, 27 de julho de 2011
quarta-feira, 13 de julho de 2011
Mentiras em Família - Continuação
Antes de continuar porém, devo dizer: Que final desse último post hein? Foda.
Eu me senti o próprio Tolkien se preparando para o Retorno do Rei, mas vamos em frente.
Este amigo, doravante denominado Safado Qualidade Alfa, ou apenas SQA. Viajou e me prometeu que na volta, beberíamos um litro de um bom whisk por conta dele. Pausa dramática 1. Repare bem: Um litro de um bom whisk.
Fim de semana passado. Não importa qual, afinal de contas eu não tenho a mínima idéia quando vou terminar esse post, foi aniversário de Cabeça e uma galera veio beber com ela, e comigo claro.
Eu, já puta velha dos nós do SQA, não dei muita importância pra vinda dele. Coisa que mudou quando ele ligou. Pausa dramática 2. Repare bem: Ele ligou.
Até então eu só tinha visto ele marcar suas escrotidões recebendo ligações, ligando nunca. O que dava um certo ar de elegância pra coisa. Era um escroto, mas com classe.
Daí que recebo a ligação dizendo:
- Vou e ao invés de levar um bom whisk, vou levar um bom e um foda.
- Tá de sacanagem?
- Sério, já tá aqui separadinho.
Passado uns dias o cara aparece aqui no bar.
- Viu q eu venho?
- Mas hoje é quinta.
- Nada tô de passsagem, mas é pra vc ver que eu venho mesmo.
Acreditei e pior passei os dias contando o que faltava pra eu fuder com fígado em alto estílo.
Chega o dia do juízo e ele não aparece.
Se não tivesse o líquido precioso na roda eu dificilmente teria ligado, mas já meio aguando, resolvo procurá-lo e eis que ouço o motivo mais esdrúxulo e fracamente imaginativo que eu já ouví na minha vida.
Na hora eu fiquei triste porque não ia beber, mas depois fiquei feliz porque ví que depreciação cerebral e falta de criatividade não aconteciam só comigo:
- E aí qual é a desculpa?
- Mamãe se acidentou. Com a voz plácida.
Eu não acreditei nem por um minuto.
- Que foi que aconteceu?
- Ela foi pegar uma cueca minha escorregou e meteu a cabeça num gancho de pendurar o varal.
Vale ressaltar que pelo tamanho mínimo da mãe dele, lá deve ter um sistema antigravitacional portátil, ainda não patenteado, que faz com que as pessoas caiam pra cima.
- E ... Cada vez com mais certeza da mentira;
- E o que velho? Mamãe se acidentou. Fale aqui com ele mãe.
- Não precisa, pelo tamanho do seu delito vc vai acabar fazendo ela mentir tb.
- Eu insisto. Mães não mentem.
- Cara, ela lhe pariu. uma pessoa que fez isso contra a humanidade no mínimo mente.
- Você tá dizendo que minha mãe mente? Mãe ó praqui ó, Pablo tá dizendo que a Sra. mente.
Eis que D. Maria José toma o telefone e com voz de mãe diz:
- O que foi meu filho?
- Vc mente. Respondo curto e grosso.
- Como é? Eu acabei de voltar do hospital tô com a cara toda lenhada. Você queria que eu fosse praí assim?
- Aqui tem maquiagem. Dava pra vir.
- Como é?
- Tá bonito isso vc mentindo pra cobrir seu filho?
- Há!!!! toma aqui, não vou mais falar com esse filho de puta. Pausa dramática 1. Repare bem: Não foi da puta, foi de.
Depois eu disse que agora ele tinha que correr atrás do prejuízo que causou a auto estima do meu fígado e ele continuou sustentando o voou antigravitacional de "mamãe". Enfim, não vale mais a pena continuar.
O fato é que eu fui agredido de várias formas por essa família e por isso eu peço licença a vocês pra usar esse espaço democrático e dizer que não se faz isso com as pessoas.
Não se promete levar isca pra pescaria e só aparece com bebidas. (bem eu faria isso. Esse não conta)
Não se deixa de levar camisinha pro puteiro;
Não se nega o carro a um amigo que vai levar aquela bêbada com a cara da Nicole Bahls pra casa;
Não se come o último pedaço de peixe frito e toma o último gole de cerveja gelada ao mesmo tempo;
E definitivamente não se promete um litro de whisk bom pra um amigo e não leva.
Agora me responda: Se já é uma puta sacanagem furar com um whisk bom, o que é furar com um bom e um foda? O que é forçar uma mãe, a mentir, a xingar e a desafiar as leis da física? E o que é, juntar tudo isso num mesmo episódio?
Nomeie vocês porque eu não achei palavras pra isso
Sem mais, subscrevo.
Eu me senti o próprio Tolkien se preparando para o Retorno do Rei, mas vamos em frente.
Este amigo, doravante denominado Safado Qualidade Alfa, ou apenas SQA. Viajou e me prometeu que na volta, beberíamos um litro de um bom whisk por conta dele. Pausa dramática 1. Repare bem: Um litro de um bom whisk.
Fim de semana passado. Não importa qual, afinal de contas eu não tenho a mínima idéia quando vou terminar esse post, foi aniversário de Cabeça e uma galera veio beber com ela, e comigo claro.
Eu, já puta velha dos nós do SQA, não dei muita importância pra vinda dele. Coisa que mudou quando ele ligou. Pausa dramática 2. Repare bem: Ele ligou.
Até então eu só tinha visto ele marcar suas escrotidões recebendo ligações, ligando nunca. O que dava um certo ar de elegância pra coisa. Era um escroto, mas com classe.
Daí que recebo a ligação dizendo:
- Vou e ao invés de levar um bom whisk, vou levar um bom e um foda.
- Tá de sacanagem?
- Sério, já tá aqui separadinho.
Passado uns dias o cara aparece aqui no bar.
- Viu q eu venho?
- Mas hoje é quinta.
- Nada tô de passsagem, mas é pra vc ver que eu venho mesmo.
Acreditei e pior passei os dias contando o que faltava pra eu fuder com fígado em alto estílo.
Chega o dia do juízo e ele não aparece.
Se não tivesse o líquido precioso na roda eu dificilmente teria ligado, mas já meio aguando, resolvo procurá-lo e eis que ouço o motivo mais esdrúxulo e fracamente imaginativo que eu já ouví na minha vida.
Na hora eu fiquei triste porque não ia beber, mas depois fiquei feliz porque ví que depreciação cerebral e falta de criatividade não aconteciam só comigo:
- E aí qual é a desculpa?
- Mamãe se acidentou. Com a voz plácida.
Eu não acreditei nem por um minuto.
- Que foi que aconteceu?
- Ela foi pegar uma cueca minha escorregou e meteu a cabeça num gancho de pendurar o varal.
Vale ressaltar que pelo tamanho mínimo da mãe dele, lá deve ter um sistema antigravitacional portátil, ainda não patenteado, que faz com que as pessoas caiam pra cima.
- E ... Cada vez com mais certeza da mentira;
- E o que velho? Mamãe se acidentou. Fale aqui com ele mãe.
- Não precisa, pelo tamanho do seu delito vc vai acabar fazendo ela mentir tb.
- Eu insisto. Mães não mentem.
- Cara, ela lhe pariu. uma pessoa que fez isso contra a humanidade no mínimo mente.
- Você tá dizendo que minha mãe mente? Mãe ó praqui ó, Pablo tá dizendo que a Sra. mente.
Eis que D. Maria José toma o telefone e com voz de mãe diz:
- O que foi meu filho?
- Vc mente. Respondo curto e grosso.
- Como é? Eu acabei de voltar do hospital tô com a cara toda lenhada. Você queria que eu fosse praí assim?
- Aqui tem maquiagem. Dava pra vir.
- Como é?
- Tá bonito isso vc mentindo pra cobrir seu filho?
- Há!!!! toma aqui, não vou mais falar com esse filho de puta. Pausa dramática 1. Repare bem: Não foi da puta, foi de.
Depois eu disse que agora ele tinha que correr atrás do prejuízo que causou a auto estima do meu fígado e ele continuou sustentando o voou antigravitacional de "mamãe". Enfim, não vale mais a pena continuar.
O fato é que eu fui agredido de várias formas por essa família e por isso eu peço licença a vocês pra usar esse espaço democrático e dizer que não se faz isso com as pessoas.
Não se promete levar isca pra pescaria e só aparece com bebidas. (bem eu faria isso. Esse não conta)
Não se deixa de levar camisinha pro puteiro;
Não se nega o carro a um amigo que vai levar aquela bêbada com a cara da Nicole Bahls pra casa;
Não se come o último pedaço de peixe frito e toma o último gole de cerveja gelada ao mesmo tempo;
E definitivamente não se promete um litro de whisk bom pra um amigo e não leva.
Agora me responda: Se já é uma puta sacanagem furar com um whisk bom, o que é furar com um bom e um foda? O que é forçar uma mãe, a mentir, a xingar e a desafiar as leis da física? E o que é, juntar tudo isso num mesmo episódio?
Nomeie vocês porque eu não achei palavras pra isso
Sem mais, subscrevo.
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Reclamações protesto e outras coisas chatas
Mentiras em Família
Faz tempo descobrí que tenho bons amigos e amigos filhos da puta. Os primeiros geralmente não valem nada e os outros, teriam até um valor, mas são filhos da puta.
Hoje vou falar de um, que não merece de mim uma definição. (Agradeço a vocês se o fizerem depois nos comentários).
Um amigo que é especialmente escroto, um safado qualidade alfa.
Sabe aquele que diz que vai com certeza e na hora não aparece, não liga, não dá satisfação e ainda dá risada quando você liga perguntando? (Esse questionário, inclusive, é um spoiler já que quem o conhece sacou tudo, bem como, ele mesmo. Tenho certeza).
Esse amigo em questão, já deixou vários outros amigos em apertos diversos.
Reza a lenda, que uma vez ele marcou com uma galera que o esperou até desistir.
Como cabe a qualquer pessoa que se importe com a outra, alguém dessa galera ligou pra ele e disse:
- Vc demorou de mais. Já estamos indo pra casa.
- Não. eu tô no quarteirão. Já tô chegando. Gritou ele como do fundo de um poço com merda até o pescoço.
- Então vamos pra tal lugar porque aí já fechou.
- Ok. Aparentando estar mais aliviado com a certeza do salvamento.
Todos, ou boa parte, tomaram imediantamente o caminho oposto ao de casa pra ver o bonitão. Alguns dispensaram a carona pra voltar com ele, namoradas brigaram, estacionamentos foram garimpados e pagos e cervejas foram descendo até que uma hora e meia depois veio a descoberta de que na verdade ele tava em casa de toalha, meio dormindo, meio querendo levantar pra ir.
Outra lenda conta que ele estava com uma galera tomando algumas enquanto marcava, como sempre, com pelo menos mais três outras galeras. Dessa vez porém avisando sempre:
-Só não vou pro Festival de Verão;
- Aniversário de José? Tô lá, só não me invente festival depois;
- Cineminha e Café? Perfeito. Com esse programa é certo q não vai ter nem conversa de Festival;
- Batizado? Vou dar só uma passadinha porque já marquei um cinema.
E as marcações continuaram, seguindo uma sequência temporal perversamente calculada.
Era fato que não ia dar tempo pra metade dos afazeres, mas ele seguia marcando.
Final da tarde, bêbado, com o dedo em riste, tal qual um ditador sulamericano grita ele:
- Quem não vai pro Festival de Verão é ótário (ou puta nunca me lembro bem). E lá se vai a primeira das galeras pro tal Festival. Todas as outras, claro, esperaram.
Perguntado sobre essas situações ele responde:
- Quem não sabe que eu sou assim?
Verdade. Todos sabiam e tudo ia bem em nossas relações, eu de cá sempre rí com isso.
Diversas vezes eu até já falei pra ele, tal qual uma bicha ferida:
- Um dia eu ainda vou deixar de gostar de você.
E ele, tal qual uma bicha perversa por cima da situação dizia:
- Vai nada. E eu realmente nunca fui.
Até esse fim de semana...
(To be continued...)
Hoje vou falar de um, que não merece de mim uma definição. (Agradeço a vocês se o fizerem depois nos comentários).
Um amigo que é especialmente escroto, um safado qualidade alfa.
Sabe aquele que diz que vai com certeza e na hora não aparece, não liga, não dá satisfação e ainda dá risada quando você liga perguntando? (Esse questionário, inclusive, é um spoiler já que quem o conhece sacou tudo, bem como, ele mesmo. Tenho certeza).
Esse amigo em questão, já deixou vários outros amigos em apertos diversos.
Reza a lenda, que uma vez ele marcou com uma galera que o esperou até desistir.
Como cabe a qualquer pessoa que se importe com a outra, alguém dessa galera ligou pra ele e disse:
- Vc demorou de mais. Já estamos indo pra casa.
- Não. eu tô no quarteirão. Já tô chegando. Gritou ele como do fundo de um poço com merda até o pescoço.
- Então vamos pra tal lugar porque aí já fechou.
- Ok. Aparentando estar mais aliviado com a certeza do salvamento.
Todos, ou boa parte, tomaram imediantamente o caminho oposto ao de casa pra ver o bonitão. Alguns dispensaram a carona pra voltar com ele, namoradas brigaram, estacionamentos foram garimpados e pagos e cervejas foram descendo até que uma hora e meia depois veio a descoberta de que na verdade ele tava em casa de toalha, meio dormindo, meio querendo levantar pra ir.
Outra lenda conta que ele estava com uma galera tomando algumas enquanto marcava, como sempre, com pelo menos mais três outras galeras. Dessa vez porém avisando sempre:
-Só não vou pro Festival de Verão;
- Aniversário de José? Tô lá, só não me invente festival depois;
- Cineminha e Café? Perfeito. Com esse programa é certo q não vai ter nem conversa de Festival;
- Batizado? Vou dar só uma passadinha porque já marquei um cinema.
E as marcações continuaram, seguindo uma sequência temporal perversamente calculada.
Era fato que não ia dar tempo pra metade dos afazeres, mas ele seguia marcando.
Final da tarde, bêbado, com o dedo em riste, tal qual um ditador sulamericano grita ele:
- Quem não vai pro Festival de Verão é ótário (ou puta nunca me lembro bem). E lá se vai a primeira das galeras pro tal Festival. Todas as outras, claro, esperaram.
Perguntado sobre essas situações ele responde:
- Quem não sabe que eu sou assim?
Verdade. Todos sabiam e tudo ia bem em nossas relações, eu de cá sempre rí com isso.
Diversas vezes eu até já falei pra ele, tal qual uma bicha ferida:
- Um dia eu ainda vou deixar de gostar de você.
E ele, tal qual uma bicha perversa por cima da situação dizia:
- Vai nada. E eu realmente nunca fui.
Até esse fim de semana...
(To be continued...)
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