Eu não sei quantos anos tinha.
Não mesmo.
Sei que era novo, mas poucas coisas restaram depois de tanta cerveja na minha cabeça como essa musiquinha:
Não me lembro de ter assistido muitas vezes, nem da letra toda, mas esse refrãozinho... Quantas mesas de bar ouviram amigos meus dizendo que se lembravam tb.
Triste pensar que se Gorpo e Dree Elle estivessem nesse mundo paralelo daqui, eles não poderiam cantar essa música. Aqui o mal vence às vezes.
Jornal de hoje:
Motorista de táxi bêbado, com a carteira suspensa, envolvido há 9 anos em acidente com morte e respondendo por crime de estelionato, desce uma das principais avenidas de Salvador na contra-mão e atinge um casal de idosos que estava a caminho do trabalho.
Jornal de ontem:
Policial militar que não passou no psicoteste mas fazia parte do Comando de Operações Especiais graças a mandato de justiça, mata mulher com quem oficializara união há 72 horas.
Jornal de ante-ontem:
Cabelereira presta 8 queixas de ameaça contra ex-marido e mesmo assim é assassinada na frente das câmeras de circuito interno.
Jornal de todo dia:
Preso, filmado, indiciado, apontado e visto, não sei quem, recebendo dinheiro de desvio público.
Reflexão de todo dia:
Tá foda pagar minhas dívidas e impostos e viver com o mínimo de decência, honestidade e conforto.
Dizer que o mundo tá todo fudido é lugar comum, não é sobre isso esse texto.
Na verdade se vc esperava, um guia sobre como superar as adversidades, ou algo próximo dos clássicos Augusto Cury e Ana Maria Braga, esse é seu primeiro contato com esse blog.
Talvez isso aqui seja só um desabafo, talvez mais uma reflexão sem maiores repercussões.
O fato é que tem hora que é foda.
A gente trabalha, rala pra caralho e vê todo dia crescer gente que leu um décimo de livros que eu, ou que deu, durante sua vida toda, mesnos bons dias do que eu esse mês.
Tenho estado reflexivo esses dias não estranhem. Não é uma crise de revolta contra o sistema. O sistema é falho, agressivo, rude, não alivía. Eu sei. Aprendí rápido.
O que eu levei tempo pra apprender é que causa e efeito são só produtos de estudo da física. Mais nada.
E o meu mêdo ta aí. no embrutecimento das pessoas frente a essa constatação de que muita gente boa se fode e muita gente ruim se dá bem. Como é que se consegue plantar numa pessoa que está moldando seu caráter bons valores? Se ela assistir televisão e tiver o mínimo de senso crítico então, quase impossível.
O que me conforta é acreditar que ser bom ou ruim, independe de ensinamento ou de reflexão. Depende de um conjunto de bom caráter, bom ambiente familiar (seja lá de que tipo) e acima de tudo bons exemplos. Vou tentar fazer isso e torcer pra que mesmo assim os meus cresçam.
Quanto ao Gorpo, Alguém diz pra ele parar de cantar, passar a pica (ou equivalente erótico) em Dree Elle e deixar o resto com He-Man. Por lá, no final ele sempre dá um jeito.
Sem mais, subscrevo.
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
Eu, o hippie e os rótulos.
Hoje eu ví, no Porto da Barra, um hippie pra quem dei R$ 15,00 em Itacaré.
Na época, me lembro que cabeça ficou doida:
- Tá maluco? R$ 15 assim sem nada?
- Nada? Ele me deu um anel bacana.
- Isso?
- Vc nunca vai usar isso.
- Eu sei.
- Então pra que vc comprou?
- Eu não comprei. Troquei por um pouquinho da coragem dele...
Eu invejo os hippies. Sério mesmo. Esse em questão chegou do nada. Estávamos tomando uma cerveja na praia da Ribeira, em Itacaré, quando ele chegou.
- E aí Bródher? Curte um artesanato?
- Não, mas senta aí. alheio ao evidente descontentamento de meus sogros.
- Tenho uns colares malucos aqui, feitos com umas castanhas sinistras do rio Amazonas.
- Onde vc conseguiu isso?
- Eu catei quando tive lá.
- Tem quanto tempo isso?
- Sei lá.
- Vc veio de que?
- De Bike até onde a bike aguentou, depois deixei ela de lado e continuei a pé.
- Onde mais vc teve? Tem quanto tempo que vc roda por aí? Como é que vc vive e muitas, muitas outras perguntas. Queria saber como funcionava essa vida que sempre me fascinou.
- Cara, tempo é uma coisa meio louca pra mim. Não me ligo muito. Devo andar há uns 4 anos sem parar. Antes de ter passado um tempo em casa, andei uns 6. Já conheci esse pais todo, vivo do meu artesanato. Junto umas coisas loucas aqui com umas outras alí, amarro com arame e é isso. Trocando experiência saca?
A essa altura meu olho brilhava como hipnotizado por aquilo. Não consigo pensar em nada mais vivo do que conhecer um pais, um mundo, sem nada nas costas, nada seu.
Vc sai de casa e diz: -Até.
Volta depois de 4, 6 anos, barbudo, magro, maltrapilho e rico. Rico de idéias, de experiências, de fotos na cabeça. O cara viu coisas que ninguém nunca viu. Nem vai ver. Não com a ótica dele.
Raciocine: O que é que te move? Vc vive pra que? Por que vc acorda todo dia pra trabalhar?
É impossível que vc saiba responder sem parar pra pensar numa resposta inteligente.
Eu perguntei mais ou menos isso pro cara e ele me respondeu na lata:
- Eu só acordo e vou.
Vc tem idéia do tamanho disso? Vc saber exatamente o que fazer todo dia?
Tá pronto. É só acordar e ir, sem saber bem pra onde, sem saber porque, só pra que.
O mundo é tão grande e tá todo aí pra quem tem coragem de conhecer. Eu não tive, não tenho, ou tenho muito pouca. Logo, conheço pouco. Sou um covarde.
Então como não ter inveja de uma cara que larga tudo e vai conhecer o que der enquanto tem tempo? Sou sim fã de quem bota a vida nas costas e vai fazer o que quer.
Não que eu seja triste, ou frustado. Fiz escolhas. Troquei o mundo pelo meu mundo. Por montar uma família linda e conquistar meus quereres um a um. Na raça. O que também necessita de uma coragem monstra. Dá insegurança, medo, felicidade.
Muita coisa do mundo despreendido e corajoso a gente acaba conseguindo trazer pra perto. Um blog, um par de brincos e uma tatoo, mas uma coisa eu não vou conseguir trazer de lá: O desapego aos rótulos.
No meu mundo existem os ricos, os pobres, os heteros, os gays, os bem sucedidos, os honestos, os mal educados, os burros, os gênios. Os sarados, os cabeças, os coloridos e sei lá mais quais rótulos bbbnianos.
No mundo dos loucos e dos hippies só existe O gente boa e O gente ruim. Parece simples, mas pra mim era só como tudo deveria ser. E como no fundo tudo é.
Acho que na verdade, o que eu gostaria, era de uma vida menos corrida, menos urgente, mais aproveitada, mais vivida. Uma vida sem as exigências idiotas da sociedade, sem os tais rótulos. Com ostentações de menos e viagens de mais, de todo os tipos. Uma vida onde houvessem dois tipos de gente:
Os parceiros e os filhos da puta.
Aos parceiros o acaso.
Aos filhos da puta a ordem.
Sem mais, subscrevo.
Na época, me lembro que cabeça ficou doida:
- Tá maluco? R$ 15 assim sem nada?
- Nada? Ele me deu um anel bacana.
- Isso?
- Vc nunca vai usar isso.
- Eu sei.
- Então pra que vc comprou?
- Eu não comprei. Troquei por um pouquinho da coragem dele...
Eu invejo os hippies. Sério mesmo. Esse em questão chegou do nada. Estávamos tomando uma cerveja na praia da Ribeira, em Itacaré, quando ele chegou.
- E aí Bródher? Curte um artesanato?
- Não, mas senta aí. alheio ao evidente descontentamento de meus sogros.
- Tenho uns colares malucos aqui, feitos com umas castanhas sinistras do rio Amazonas.
- Onde vc conseguiu isso?
- Eu catei quando tive lá.
- Tem quanto tempo isso?
- Sei lá.
- Vc veio de que?
- De Bike até onde a bike aguentou, depois deixei ela de lado e continuei a pé.
- Onde mais vc teve? Tem quanto tempo que vc roda por aí? Como é que vc vive e muitas, muitas outras perguntas. Queria saber como funcionava essa vida que sempre me fascinou.
- Cara, tempo é uma coisa meio louca pra mim. Não me ligo muito. Devo andar há uns 4 anos sem parar. Antes de ter passado um tempo em casa, andei uns 6. Já conheci esse pais todo, vivo do meu artesanato. Junto umas coisas loucas aqui com umas outras alí, amarro com arame e é isso. Trocando experiência saca?
A essa altura meu olho brilhava como hipnotizado por aquilo. Não consigo pensar em nada mais vivo do que conhecer um pais, um mundo, sem nada nas costas, nada seu.
Vc sai de casa e diz: -Até.
Volta depois de 4, 6 anos, barbudo, magro, maltrapilho e rico. Rico de idéias, de experiências, de fotos na cabeça. O cara viu coisas que ninguém nunca viu. Nem vai ver. Não com a ótica dele.
Raciocine: O que é que te move? Vc vive pra que? Por que vc acorda todo dia pra trabalhar?
É impossível que vc saiba responder sem parar pra pensar numa resposta inteligente.
Eu perguntei mais ou menos isso pro cara e ele me respondeu na lata:
- Eu só acordo e vou.
Vc tem idéia do tamanho disso? Vc saber exatamente o que fazer todo dia?
Tá pronto. É só acordar e ir, sem saber bem pra onde, sem saber porque, só pra que.
O mundo é tão grande e tá todo aí pra quem tem coragem de conhecer. Eu não tive, não tenho, ou tenho muito pouca. Logo, conheço pouco. Sou um covarde.
Então como não ter inveja de uma cara que larga tudo e vai conhecer o que der enquanto tem tempo? Sou sim fã de quem bota a vida nas costas e vai fazer o que quer.
Não que eu seja triste, ou frustado. Fiz escolhas. Troquei o mundo pelo meu mundo. Por montar uma família linda e conquistar meus quereres um a um. Na raça. O que também necessita de uma coragem monstra. Dá insegurança, medo, felicidade.
Muita coisa do mundo despreendido e corajoso a gente acaba conseguindo trazer pra perto. Um blog, um par de brincos e uma tatoo, mas uma coisa eu não vou conseguir trazer de lá: O desapego aos rótulos.
No meu mundo existem os ricos, os pobres, os heteros, os gays, os bem sucedidos, os honestos, os mal educados, os burros, os gênios. Os sarados, os cabeças, os coloridos e sei lá mais quais rótulos bbbnianos.
No mundo dos loucos e dos hippies só existe O gente boa e O gente ruim. Parece simples, mas pra mim era só como tudo deveria ser. E como no fundo tudo é.
Acho que na verdade, o que eu gostaria, era de uma vida menos corrida, menos urgente, mais aproveitada, mais vivida. Uma vida sem as exigências idiotas da sociedade, sem os tais rótulos. Com ostentações de menos e viagens de mais, de todo os tipos. Uma vida onde houvessem dois tipos de gente:
Os parceiros e os filhos da puta.
Aos parceiros o acaso.
Aos filhos da puta a ordem.
Sem mais, subscrevo.
sábado, 23 de janeiro de 2010
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
Então...
Puta título ridículo pra começar o primeiro post de verdade do ano. Mas um ano que começou me atropelando desse jeito, merece um jeito plácido e displicente de começar.
O fato, senhoras e senhores, é que como disse a alguns posts (idiotas) atrás, as coisas estão mais uma vez se re-arrumando e portanto, precisando de minha presença.
É tanta novidade, mas tanta, que não vai ser nesse post que vou sequer começar a contar. Logo, deixemos de lado esse papo de super star, que fica dando notícias da vida pessoal pra alimentar a sede de curiosidade dos fãs. eu não tenho fãs, tenho seguidores e 31 queridos pra ser mais exato.
Na verdade, eu tô aqui pra meter o dedo. Porque tem muito tempo que eu não meto e eu sei que vcs estão com saudades.
Assume vai. Eu sei que sim.
Então...
O Haiti - Maior merda. Fudeu tudo por lá. Isso não é nada engraçado. Tentei por várias vezes me imaginar naquela sitação, mas foi uma coisa tão imensamente desesperadora que eu não consegui. Muito triste mesmo.
Angra - Tb.
BBB 10 - Tá massa. Viado pra caralho e eu adoro viado. Acho o tipo de ser humano mais engraçado e alto astral que Deus criou, depois vem os gordinhos. Só não gostei de estar passando no Nordeste gravado. Desse jeito, pra ser legal, vc tem que escolher ou internet ou televisão. Chato.
Moicano - Acho bacana em vaginas e apenas nelas. Acho que a câmara de deputados deveria criar algum tipo de regulamentação. Algo como multando o salão de "beleza" que fizesse tal corte, lacrando o que fizessse em pessoas de cabelo duro e prendendo/batendo/cortandoasmãos de quem, além de fazer tal corte em pessoas de cabelo duro, ainda aceitasse mudar a cor da parte de cima do topete. Isso inclui Xande do Harmonia.
Festival de Verão - Não vou e nem tô com inveja de quem vai, mas parece que toda Bahia vai pelo menos um dos dias. Incrível. O ano passado eu fui. Lembre aqui.
Ensaio da Timbalada - Não fui e tenho inveja de quem foi, ou ainda vai (ou seja meia Bahia).
Ensaio de Brown - Não fui e tenho inveja de quem foi, ou ainda vai (Inclusive, se eu fosse Jorge desejaria coisas hórriveis nos cus desse tipo de gente).
Ensaio de Jau - Não fui e tenho inveja de quem foi, ou ainda vai (Mesmo).
A patinha - A "nova" música do Black Style é a mesma coisa das últimas 4 músicas, dos últimos 4 anos. Mas, em qualquer "fusca set" (point baixo astral) da Bahia ela é campeã. Se Ivete adotar, fudeu: Música do verão. A propósito, a música do carnaval vai ser Rebolation.
Carnaval - Vou viajar. Sério. Primeira vez em todos os anos que eu vou viajar, mas faz parte das tais novidades e tô indo por vontade própria pode acreditar.
E no mais, falta meter o dedo em alguma coisa? Se não...
Sem mais, subscrevo.
O fato, senhoras e senhores, é que como disse a alguns posts (idiotas) atrás, as coisas estão mais uma vez se re-arrumando e portanto, precisando de minha presença.
É tanta novidade, mas tanta, que não vai ser nesse post que vou sequer começar a contar. Logo, deixemos de lado esse papo de super star, que fica dando notícias da vida pessoal pra alimentar a sede de curiosidade dos fãs. eu não tenho fãs, tenho seguidores e 31 queridos pra ser mais exato.
Na verdade, eu tô aqui pra meter o dedo. Porque tem muito tempo que eu não meto e eu sei que vcs estão com saudades.
Assume vai. Eu sei que sim.
Então...
O Haiti - Maior merda. Fudeu tudo por lá. Isso não é nada engraçado. Tentei por várias vezes me imaginar naquela sitação, mas foi uma coisa tão imensamente desesperadora que eu não consegui. Muito triste mesmo.
Angra - Tb.
BBB 10 - Tá massa. Viado pra caralho e eu adoro viado. Acho o tipo de ser humano mais engraçado e alto astral que Deus criou, depois vem os gordinhos. Só não gostei de estar passando no Nordeste gravado. Desse jeito, pra ser legal, vc tem que escolher ou internet ou televisão. Chato.
Moicano - Acho bacana em vaginas e apenas nelas. Acho que a câmara de deputados deveria criar algum tipo de regulamentação. Algo como multando o salão de "beleza" que fizesse tal corte, lacrando o que fizessse em pessoas de cabelo duro e prendendo/batendo/cortandoasmãos de quem, além de fazer tal corte em pessoas de cabelo duro, ainda aceitasse mudar a cor da parte de cima do topete. Isso inclui Xande do Harmonia.
Festival de Verão - Não vou e nem tô com inveja de quem vai, mas parece que toda Bahia vai pelo menos um dos dias. Incrível. O ano passado eu fui. Lembre aqui.
Ensaio da Timbalada - Não fui e tenho inveja de quem foi, ou ainda vai (ou seja meia Bahia).
Ensaio de Brown - Não fui e tenho inveja de quem foi, ou ainda vai (Inclusive, se eu fosse Jorge desejaria coisas hórriveis nos cus desse tipo de gente).
Ensaio de Jau - Não fui e tenho inveja de quem foi, ou ainda vai (Mesmo).
A patinha - A "nova" música do Black Style é a mesma coisa das últimas 4 músicas, dos últimos 4 anos. Mas, em qualquer "fusca set" (point baixo astral) da Bahia ela é campeã. Se Ivete adotar, fudeu: Música do verão. A propósito, a música do carnaval vai ser Rebolation.
Carnaval - Vou viajar. Sério. Primeira vez em todos os anos que eu vou viajar, mas faz parte das tais novidades e tô indo por vontade própria pode acreditar.
E no mais, falta meter o dedo em alguma coisa? Se não...
Sem mais, subscrevo.
Vendedor de picolé aloprado
Vcs já viram isso?
Vc vê um cara desse vendendo picolé vc se empolga e gasta até o dinheiro da cerveja.
Exagerei não foi?
É. O da cerveja não.
Vc vê um cara desse vendendo picolé vc se empolga e gasta até o dinheiro da cerveja.
Exagerei não foi?
É. O da cerveja não.
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
E aí Saudades?
Eu também (claro que com isso, eu na melhor forma senhor de mim, intento que vcs estão sentindo minha falta).
Pode muito bem não ser rigorosamente verdade, mas eu, de cá, sinto uma falta fila da puta de ter tempo e besteira na cabeça pra escrever nesse blog, macio, lânguido, cheiroso, bolinativo e sexualmente ativo.
No entanto, as coisas estão meio emboladas por aqui. Emprego novo (de novo), amigos/visitantes em férias insanos por incursões pelo pelourinho, festas, lavagens, praias e todas essas coisas difíceis da vida.
Isso sem contar que quando eu passo mais de 3 dias bebendo de férias minha cabeça, já um tanto deteriorada, fica ainda mais prejudicada. Agora imagina 11 dias.
Pois é, entre natal e o reveillon, foram 11 diasde prega, picanhas gigantes, cervejas beirando o infinito e uma quantidade envergonhante de outros materiais alucinógenos como whisk e pagode.
Claro que eu não escreví. Em compensação eu bebí a falta que sinto de vcs com gêlos de água de coco e quer saber? Deu certo pra caralho, esquecí legal. Tanto, que eu ainda não tenho a mínima idéia sobre o que esse post fala. Esquecí sobre o que é esse blog.
Também não interessa vcs tão de férias tb e não vão dar a mínima pra essa bosta aqui. Assim, encerro dizendo que provavelmente eu devo rarear (ó grande novidade) as postagens durante esse mês de janeiro. Bem diferente do janeiro do ano passado, mas é porque eu estou cheio de projetos escalafobéticos pra esse ano e não se preocupem alguns deles incluem vcs.
Até a proxima e lembrem-se não tenha pena dos seus fígados, quando chegar a hora ele não vai ter pena de vcs.
Pode muito bem não ser rigorosamente verdade, mas eu, de cá, sinto uma falta fila da puta de ter tempo e besteira na cabeça pra escrever nesse blog, macio, lânguido, cheiroso, bolinativo e sexualmente ativo.
No entanto, as coisas estão meio emboladas por aqui. Emprego novo (de novo), amigos/visitantes em férias insanos por incursões pelo pelourinho, festas, lavagens, praias e todas essas coisas difíceis da vida.
Isso sem contar que quando eu passo mais de 3 dias bebendo de férias minha cabeça, já um tanto deteriorada, fica ainda mais prejudicada. Agora imagina 11 dias.
Pois é, entre natal e o reveillon, foram 11 diasde prega, picanhas gigantes, cervejas beirando o infinito e uma quantidade envergonhante de outros materiais alucinógenos como whisk e pagode.
Claro que eu não escreví. Em compensação eu bebí a falta que sinto de vcs com gêlos de água de coco e quer saber? Deu certo pra caralho, esquecí legal. Tanto, que eu ainda não tenho a mínima idéia sobre o que esse post fala. Esquecí sobre o que é esse blog.
Também não interessa vcs tão de férias tb e não vão dar a mínima pra essa bosta aqui. Assim, encerro dizendo que provavelmente eu devo rarear (ó grande novidade) as postagens durante esse mês de janeiro. Bem diferente do janeiro do ano passado, mas é porque eu estou cheio de projetos escalafobéticos pra esse ano e não se preocupem alguns deles incluem vcs.
Até a proxima e lembrem-se não tenha pena dos seus fígados, quando chegar a hora ele não vai ter pena de vcs.
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