quarta-feira, 24 de dezembro de 2008
Natal em doses homeopáticas
Diante de mim mensagens de Natal e de Ano Novo. Gostaria de ressaltar: Caros amigos, vocês não precisam gastar seu tempo com isso. Não precisam encher meus e-mails com isso.
Sei que vcs desjam me ver feliz todas as noites e não apenas no Natal.
Sei que me desejam sucesso sempre e não apenas a partir do dia 1º de Janeiro.
Sendo assim, comecem agora a comer e trocar presentes, porque foi pra isso que inventaram o Natal. E liguem, mandem mesagens, entrem em contato o ano todo, sempre, diluam todo esse carinho em doses um pouco mais do que homeopáticas e todos seremos muito mais felizes.
Bom feriado a todos.
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
Ressaca é doença?
- Doente de que Pablo?
- Tô de ressaca.
- e desde quando ressaca é doença?
- Cabeça, qual é o contrário de doente?
- Saudável.
- Eu tô saudável por um acaso?
- Hummm, não.
- Então obviamente eu tô doente.
- Vc é um descarado sem limite.
(cabeça não sabe nada sobre enfermidades)
Ressaca é bom
Estou passando por uma ressaca jubártica, digna de quarta feira de cinzas. Motivo: Projeto verão (beber todos os dias até chegar o inverno).
estava tudo indo bem, até esse fim de semana, quando esqueci que não adianta querer antecipar as quantidades e passei um pouco dos limites. Foram sessões de 8, 10 horas de ataque maciço ao meu já castigado organismo.
Comecei a escrever isso mais ou menos as 9:00 e ainda não saiu nada porque a minha cabeça também está seriamente castigada (espero que ela um dia volte ao normal).
Na verdade o que eu quero dizer é simples: Ressaca é bom (pelo menos pra mim) porque significa que vc tem amigos e se divertiu. Ou seja, por trás de todo gosto de cabo de guarda chuva tem sempre uma boa lembrança.
A não ser é claro, que vc seja um maníaco depressivo, que bebe pra curar as merdas da vida. não é o meu caso. Por isso reafirmo Ressaca é bom.
Mas é foda...
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
Queria...
Queria estar sentado em Barra-Grande, Itaparica, Bahia, Brasil, de frente pra uma mesa repleta de cascos vazios e cercado por amigos tão idiotas quanto eu;
Queria estar vestido com minha indefectível sunga colorida, meu chapéu azul, meus óculos e as armas de Jorge;
Queria estar jogando dominó, imagem e ação, ou qualquer outro jogo em que fosse possível sacanear os adversários.
Queriar estar me intoxicando de carne bovina mal assada e cerveja ao som de Bob Marley.
Não queria estar aqui. Queria estar lá.
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
1.400 palavras sobre a música baiana
O médico vê uma pessoa, que pra o leigo está normal, mas percebe que ela tem um problema na “para-tireóide esquerda” (se é que existe e seja lá o que for isso). O publicitário dirige olhando outdoors, enquanto ouve mais uma propaganda no rádio e pensa, como alguém pagou pra fazer aquela musiquinha ridícula. O mecânico pega uma carona e inconscientemente reflete sobre a limpeza do bico de injeção, ou do carburador que o carro do amigo precisa fazer. É mais forte do que a gente.
Meu trabalho é estar atento a quem está acontecendo, ou tem potencial pra acontecer, dentro da música. Infelizmente eu ainda não posso influir nisso, mas posso me aproveitar.
Assim, escuto música, quase que durante todo o tempo em que estou acordado e como moro na Bahia, sou inundado por música baiana.
Pra falar a verdade eu gosto de música baiana. Me faz bem, me faz lembrar do carnaval, da praia, do sol e de toda a baianidade que vcs já sabem. Gosto. Tanto, que analiso. Acho o axé (nunca axé music, nunca) muito rico, cheio de grandes artistas e capaz de produzir tanto coisas fantásticas, quanto... Deixa pra lá.
Goste quem gostar, Ivete é um talento. O carisma de Bel é impressionante. A qualidade musical da Timbalada é imbatível. Brown e sua cabeça sem limites pra inventar, harmonia do Samba, Banda Eva e outros projetos até com menos expressão, nos fazem ver, que existe na Bahia, como em qualquer lugar do mundo, uma tendência natural do sucesso estar do lado de quem tem qualidade. Qualquer que seja ela. Nessa pequena lista, por exemplo, com exceção do Chiclete as bandas são uma obra prima.
Por outro lado, aqui também como em qualquer lugar, se sabe dar cartaz a verdadeiras obscenidades culturais. O pagode de duplo sentido, o arrocha e até o odioso funk carioca conseguem se fazer por aqui.
E o que a Bahia tem de especial ou diferente?
A capacidade de misturar, de inovar e de acrescentar elementos percussivos extraterrestres pra deixar tudo mais interessante. Pra nossa alegria e nosso desespero. Porque ao mesmo tempo em que isso serve pra melhorar o que é bom, serve para complicar ainda mais o que a gente, até então, pensava não podia piorar.
Partindo para uma análise mais profunda sobre o caso, acredito que Saulo Fernandes foi a última coisa boa que a Bahia produziu (do zero) desde a Timbalada. O resto foi tudo uma grande mistureba. Por isso, Raras exceções a parte, o cenário musical da Bahia há um bom tempo se resume a 8 forças:
1. As bandinhas aspirantes a Asa de Águia e a Chiclete, que enchem os cofres das Rádios com Jabás;
2. As imitadoras de Ivete Sangalo;
3. Os dinossauros poderosos, que usam seu poder de dominação pra impor o que quer que seja;
4. Os dinossauros decadentes, com ainda alguma influência;
5. Os Blocos Afros;
6. O Pagode;
7. As misturas indecorosas e
8. Finalmente o que é bom pela inspiração e ou pela preocupação com a qualidade.
Vou aqui tentar localizar vcs nesse emaranhado de sons, nomes e intenções bem como fazer minhas apostas pro carnaval 2009:
1. As aspirantes: minha aposta é a Via Circular, apesar do cabelinho ridículo do cantor. Bué da Fixe tem um nome suficientemente ruim pra aparecer (lembrem-se de Chiclete com banana), mas começou muito em cima do verão, por isso, mesmo com a chancela da Caco de Telha, não acredito que vá muito longe esse ano. Tem também a cadeia parafina, mas é muito cópia do Asa de Águia e a história mostra que cópia demais não vinga. Que o diga os milhares de chicletes que aparecem e morrem todos os anos. Tá bom, vou lembrar duas: Nairê e Patchanka (lembra?)
2. As Ivetes: Claudinha Leite conseguiu e agora tem até imitadoras, mas a minha aposta esse ano é a Voa Dois (Katê, pra ser mais exato) que ganhou revelação carnaval passado e tem uma bandinha boa, ta vinculada a alguns blocos no carnaval e provavelmente vai continuar na mídia.
3. Os dinossauros: Chiclete com as mesmas músicas de sempre sobre o “ser camaleão”, ou Ivete com uma música sem começo, meio ou fim, mas com um balanço capaz de se firmar como música do carnaval. Eu acredito em duendes e no Asa de Águia. Acredito que eles vão colocar, até o carnaval, uma música com o mínimo de letra e o máximo de gritinhos a lá Durval, não acredito que ele vá fazer trabalho algum em cima de uma baladinha horrível cantada com Ivete. Durval como eu, vai lembrar que o Psirico ganhou o ano passado então, tudo pode acontecer.
4. Os decadentes: Esses são complicados, tanto que minha aposta é pra o que vai conseguir sangrar mais antes de cair: Netinho. Que é aquilo? Me senti na Ilha de Itaparica no carnaval de 83. Não é meio lambada? Beijo na ponta da orelha é bom? A impressão que eu tive é que ele fez essa música antes de gravar Mila, achou ruim na época, mas como tá sem nada na mão, desencavou essa pérola. Deprimente. E depois do retorno do Jedi Ricardo Chaves, eis que surge: Viviane Tripodi, com os ensaios da Gata. Tô procurando há um mês alguém que conheça alguém, que conheça alguém, que tenha ido, mas ainda não achei. Se lembra de Viviane? Era uma menininha que cantava no Trio do pai (Tripodão), mas se não lembrar não ligue, é da velha guarda mesmo.
5. Os Afros: O Olodum, mais profundamente Neguinho do samba e sua galera, inventaram a base disso tudo que a gente convencionou chamar de axé. Portanto ainda é deles a supremacia. O Ilê cresceu, era o anti-Internacionais do passado, hoje têm uma força incrível e conseguem unir turistas e soteropolitanos no mesmo coro, coisas ditas impossíveis.
6. Pagode: Esse setor em especial, se divide em duas partes distintas. São elas: O Harmonia do Samba e o resto. O resto esse ano será representado pelos grupos samba-samba, samba-gueto, guetho-guetho, dança e samba, quebra e samba, quebra e sacaneia, psirico e outros. Minha aposta fica com o Parangolé, que perdeu Bambam (que pena )e o Rapper americano branco (que bom pra eles), mas tem um trabalho percussivo interessante. Falar sobre o pagode baiano, e não expressar que eu considero o Psirico a pior coisa que já surgiu na Bahia desde rala o pinto, seria perda de oportunidade. Portanto, solenemente: Eu considero o Psirico a pior coisa que já surgiu na Bahia desde rala o pinto. Assim como acho que o Harmonia do samba não deveria ser considerado pagode. É uma carga muito negativa pra uma banda tão boa.
7. As misturas: Pago-Funk, Forró-Góde e outros, são exemplos desse mercado, mas o grande filão dele é o arrocha, que não é nada mais que uma mistura de Seresta mais rapidinha com o suingue do pagode. Logo, caiu como uma pitu-cola no gosto da baixastralizada baiana. Realmente um achado. Acho que tão fora do carnaval esse ano,
8. O que é bom: Felizmente eu tb posso citar muitos aqui e por isso vou ficar com mais de um: Vou com A Timbalada que pra mim é o melhor projeto da Bahia. E a prova disso é que entra e saí cantor de peso, mas o sucesso da banda se repete todo o ano. Vou com a banda Eva também, que teve a capacidade anormal de se reinventar, e depois de uma passagem desastrosa de Emanuele Araújo, conseguiu chegar a Saulo, que como falei ,foi a última grande novidade boa da Bahia. E vou facilmente citar Jau (Jauperi), que saindo do Vixe-Mainha, acabou com o que seria por certo uma das grandes forças da música baiana, mas tá engatinhando uma puta carreira bacana fora do pacote pronto, jabá, bloco, carnaval.
E assim, meninos e meninas, entrego-os ao verão baiano, ao carnaval e a todas as manifestações culturais que serão, de uma forma ou de outra, regidas por esses “orixás da música”. Boa sorte, curtam e lembrem-se que:
Quando me chamarem pra essas celebrações, não tenham pena do meu fígado porque eu não teria pena do de vocês.
Postar é preciso
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
Comentários Legais
Uma em especial, me fez procurar o blog dele pra deixar uma mensagem, pra poupar de vcs esse fardo, a mensagem que eu postei foi a seguinte:
"Oi Léo. Postei seus "blogs" lá no Só os Chatos Sobrevivem.
Vc participou de alguma forma na campanha do Piedade?
Como eu acho que sim. Me responda: Esses pinguins seus vêm sempre aqui no natal?
Será que irritei a classe dos publicitários?
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
Natal é uma festa de mau gosto e anti ecológica.
Eu não conheço coisa mais sem graça e descontextualizada que o natal. Eu desprezo o natal. Tanto, que prometi pra mim mesmo não tecer comentários sobre ele este ano, mesmo sendo estuprado pela quantidade de propaganda que rola em dezembro.
E assim fiz. Passei bem pelos enfeites natalinos que minha adorada esposa insiste em todo o ano espalhar pela casa (ela é tão doente que acabamos de nos mudar e advinha qual foi o primeiro “eletro-doméstico” a ser ligado? A árvore de natal), pulei por sobre os bregas cartões natalinos, me esquivei do insuportável e aspirante a eterno CD de natal de Simone e até bati de frente, mas venci os filmes de natal da globo, como um natal muito muito louco, que é como Roberto Carlos, pelo menos uma vez por ano passa.
Estava indo bem em ignorar o natal, mas decididamente não deu pra agüentar a dança do pinguim. Fiquei pasmo, estupefato, paralisado, horrorizado e finalmente deprimido. Mais uma vez o natal conseguiu me deprimir.
O caso é o seguinte: Um grande shopping de Salvador resolveu de forma brilhantemente estúpida que a campanha de natal desse ano seria a “dança do pinguim”. Quem se deixasse filmar fazendo a tal dança, ensinada por 3 pinguins animados, além de ter seus 30 segundos de fama, ganharia qualquer espécie de desconto. E claro, milhares de imbecis fizeram isso. Agora quem compra acima de certo valor ganha um pinguim de pelúcia. Acredite, um pinguim de pelúcia
Muito mais do que isso, brasileiro tem mania de importar cultura gringa e baiano parece gostar ainda mais. Nada contra conhecer , admirar e até usar uma outra cultura como inspiração. Isso seria prova de criatividade, mas quando vc pega uma festa como o natal, importa sem critérios e faz dela uma das festas mais importantes do calendário do país, a coisa deixa de ser um problema de moda e passa a ser um problema de cabeça.
Provas:
Nas decorações: Enormes pinheiros, neve artificial, trenós, renas, mini-lâmpadas e um veado velho vestido com uma roupinha de puta mau gosto feita de cetim vermelho brilhante porque se fosse feita com o tecido gringo mataria o pobre débil mental em segundos.
Na ceia: Peru, tender, panetone, nozes, avelãs, tâmaras e outros frutos obscuros oriundos de árvores secretas.
No aparelho de som: Além do onipresente CD de Simone, concertos de harpa, odes ao bom velhinho e Dingo-Bells cantados por corais de toda espécie e até por Frank Sinatra para os mais sofisticados.
Eu não consigo conceber coisa de mais mau gosto. Por isso, fica aqui a minha parte pra tornar esse feriado um pouco mais coerente:
Soluções:
A Bahia é quente, vcs sabem. Por isso não neva, e a menos que aconteça um cataclismo de proporção global não vai nevar nunca. A gente não precisa, portanto, de neve, boneco de neve, roupas de neve, trenós, pinheirinhos ou pinguins nas nossas decorações.
Aliás NA BAHIA NÃO TEM PINGUIM, a última vez que um pinguim serelepe, se perdeu no caminho para o Estreito de Magalhães e parou por aqui, virou moqueca por um desavisado no Rio Vermelho. Alguém precisa, portanto, fazer isso chegar aos ouvidos dos animais que criaram a campanha do Shopping Piedade.
Papai Noel não existe. A figura que conhecemos hoje foi uma adaptação do cartum de Thomas Nest feito pela Coca-Cola nos anos 30 e por isso usa vermelho. Abaixo, portanto, ao pedófilo gordo e mal vestido.
Devido a crise internacional as importações ficaram mais caras e desaconselháveis. Parem, portanto, de importar os grãos obscuros do natal e os substituam por coisas que a gente sabe de onde vêm.
Ninguém na Bahia ou no Brasil sequer viu uma rena. Na verdade a gente sequer sabe a que espécie animal pertence uma rena. Rena é canino? Bovino? Alevino? Alguém sabe? Parem de abusar, portanto, deste animal.
Ninguém suporta músicas de natal, ninguém sabe tocar harpa, coral é um saco. Matem, portanto, Simone e queimem seu disco de natal.
Por último, como se não bastasse todo esse mau gosto, ainda colocaram na cabeça das pessoas que o natal não existe sem milhares de mini lâmpadas. Elas, por conseguinte, consomem uma quantidade de energia extra, em um único natal, capaz de alimentar Paris pelo resto da vida. Parem, portanto, de fazer decorações de gosto duvidoso, como a árvore azul que fica na praça do Iguatemi. Parem.
E assim, teremos todos um feliz feriado, onde os religiosos rezam pelo nascimento de Jesus, apesar de todos os estudiosos dizerem que essa data é mais uma adaptação da igreja católica, enquanto nós, bebemos e comemoramos com nossos entes queridos mais um ano que se encerra, afinal réveillon é água dura e ninguém passa com a família.
Boas Festas; Feliz Natal; Prospero Ano Novo e blá, blá, blá, blá.
Muito tempo sem escrever
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
100 posts
e besteira, muita besteira... Eis que chegamos aos 100 posts.
Valeu!!!
Um desastre.
Um verdadeiro fracasso.
Ninguém quis me defender (além de Laíse) e eu me pergunto: O que aconteceu?
Será que cabeça venceu?
Será que meus leitores concordam que promoções são meios escusos, sujos e porcos para atrair leitores? não sei.
Em todo o caso, os ingressos que eu tinha pros ensaios da Negra Cor e do Motumbá não vou mais colocar em promoção. É uma pena. Tava começando a me divertir.
Quase no limite
Eu tenho ensaio de Jau hoje e estou de mudança.
Relatório inicial: eu tô estressado, suado, minha coluna começa a mostrar que uma pessoa sedentária com 32 anos é uma pessoa velha e eu preciso arranjar uma quantidade de dinheiro faraônica pra terminar tudo até amanhã.
No momento, eu precisaria estar em 4 lugares diferentes: Na produtora, no local do evento, na casa que está sendo montada e na casa que está sendo desmontada. Entretanto, estou do outro lado de Salvador na Paralela (um quinto lugar).
Meu telefone não para e eu quero beber.
Tá foda.
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
Já saiu um par.
Promoções de verão
Eu não concordo. E por achar que vcs também não, essa semana, vou oferecer 4 pares de ingressos para o ensaio de Jau dessa semana, com participação de Margareth Menezes e Luiz Miranda do 7 conto, aos primeiros que mais veementemente me defenderem destas acusações no blog dela. O endereço é:
http://luzesdamadrugada.blogspot.com/
Vamos ver o que ela vai achar agora.
Tá valendo.
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
Dúvidas, cervejas e o tal do calor.
- Venha k velho eu sentindo um calor da porra e vc escreve um post todo baianidade nagô? Que raiva.
- É
- Vc se emociona mesmo?
- Me emociono sim. É verdade.
- Olha aquilo alí | (abaixo a descrição do "alí") | você não se emociona com uma imagem dessa?
Estávamos na Pedra Furada, quase todo soteropolitano conhece, mas se existe algum que ainda não pegou o caminho da Colina Sagrada e quebrou a esquerda pra comer um fruto do mar na Pedra Furada, tem que ir. Cervejinha Gelada, um peixinho frito e uma imagem fotográfica: 3 crianças brincando no mar enquanto o sol começava a cair. Poesia pura.
- Não. Acho bonito, mas só.
- Vc já foi pra algum ensaio esse ano?
- Não
- Deve ser isso. Quinta a gente vai pro de Jau.
- Certo... Vamo tomar outra lá na Ribeira?
- Vamo.
Jorge... vou colocar aqui um cometário. Espero que ajude vc a entender melhor:
- Nany disse...
Compreendo essa sua " febre de Salvador " !Quando pisei nesta terra pela primeira vez senti um calor incontrolável, mas não falo da temperatura e sim dessa energia linda que contagia quem pisa por aqui, dessa cor que ganhamos quando assumimos que " somos do mundo do carnaval, somos da Bahia " !
Também me emociono muito ao escutar essa música .. dá um friozinho na barriga só de lembrar que hoje vivo nesta terra de gente colorida !
Grande abraço,
de uma nova admiradora do blog .
Tá vendo meu filho? É isso que eu quero dizer.
Obrigado Nany pela sua ajuda.